Dono de livraria contestará apreensão de livros eróticos pela Justiça
DO RIO
Depois de ter 18 exemplares de quatro livros eróticos apreendidos em sua livraria na última segunda-feira, por determinação do juiz da segunda Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Macaé (região norte do RJ), o dono da livraria Nobel da cidade decidiu não reaver os exemplares levados.
"Não fui e não vou buscar. A coisa ganhou uma proporção bem maior do que a gente podia imaginar, mas é até compreensível, pelo teor dos fatos", disse o empresário Carlos Eduardo Coelho, que tinha um prazo de até cinco dias, dado pelo juiz, para recolher as obras no fórum.
"Não vamos retirar os livros porque entendemos que a apreensão deles decorre de um ato arbitrário", disse o advogado Carlos Nicodemos, 46, representante de Coelho.
"Vamos aguardar o resultado do pro...
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