Saiba mais sobre o caso da brasileira Paula Oliveira na Suíça
A advogada brasileira Paula Oliveira, 26, que mora na Suíça, afirmou ter sido espancada por supostos skinheads em uma estação de trem nos arredores de Zurique, no dia 9 de fevereiro, e teve parte do corpo retalhado por estilete. Ela disse ainda ter sofrido aborto de gêmeos após a agressão, já que estaria grávida de três meses.
Paula é funcionária do grupo controlador dinamarquês A. P. Moller - Maersk e noiva de um economista suíço, Março Trepp, 39, que soube da agressão por telefone. Segundo o Itamaraty, ela mora no país legalmente.
Em seu corpo, havia marcas da sigla SVP (Partido do Povo Suíço) --também conhecido como UDC (União Democrática do Centro)-- que defende políticas anti-imigrantes consideradas racistas pela oposição.
Divulgação |
Paula Oliveira, 26, que disse ter sido atacada por neonazistas nos arredores de Zurique; brasileira admitiu farsa, diz Promotoria |
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